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DIFICULDADE PARA ENGRAVIDAR - O QUE SUAS HISTÓRIAS OCULTASM REVELAM - VISÃO SISTÊMICA E PSICOSSOMÁTICA | POR LEIDIANE MELLF

Foto do escritor: Leidiane MellfLeidiane Mellf

Pense na sua infância. O que você ouviu sobre ser mulher, sobre ser mãe, sobre o que era ou não permitido sentir e fazer? Quais histórias você viu, viveu ou absorveu enquanto crescia? Talvez, sem perceber, você tenha herdado ideias, medos ou até mesmo fardos de mulheres que vieram antes de você – sua mãe, sua avó, tias, figuras femininas que te ensinaram, mesmo sem palavras, o que era esperado ou temido.


As vezes, carregamos lealdades invisíveis com essas histórias. Talvez, por amor ou por lealdade inconsciente, você esteja repetindo padrões de sofrimento, de perdas ou de sacrifícios que pertencem a outras gerações. Pode ser que, no fundo, exista uma parte sua que acredita que não pode viver essa felicidade de ser mãe, porque alguém na sua linhagem sofreu com a maternidade. Isso é muito comum: histórias de abortos, de filhos perdidos ou de dificuldades financeiras ligadas à criação dos filhos podem ser transmitidas de forma silenciosa, mas poderosa, de geração em geração.


Lembra daquelas conversas de infância, sobre o que era ou não permitido para as mulheres? Talvez você tenha aprendido que ser mulher é sacrificar-se e colocar os outros sempre em primeiro lugar. Essa crença pode estar agindo hoje em você de maneira muito mais profunda do que imagina. Você pode estar se sentindo dividida entre o desejo de ser mãe e um medo inconsciente de se perder no papel de cuidadora, como tantas outras mulheres que vieram antes de você.


No entanto, muitas vezes, somos ensinadas a desconfiar da nossa própria essência, da mulher selvagem, instintiva, criativa, poderosa e a nos afastar do nosso poder criador. E isso começa cedo, lá na infância, quando nos ensinam a nos conter, a sermos 'boas meninas', a não seguir nossos instintos, mas sim o que os outros esperam de nós. E assim, pouco a pouco, perdemos o contato com essa força vital.


A questão é: como podemos criar algo novo – uma vida, um projeto, um futuro – se não estamos conectadas com o nosso verdadeiro poder criador?


O corpo muitas vezes também reflete histórias emocionais e espirituais. O útero, como símbolo de criação, pode carregar dores, medos e até uma rejeição inconsciente à ideia de gerar uma nova vida. Talvez, em algum momento da sua vida, você tenha aprendido que não pode ter tudo, que querer mais – seja amor, realização, ou filhos – era demais, era egoísmo. Será que essa crença ainda vive em você?


Te convido a refletir: o que você ouviu sobre ser mãe? O que você viu, lá na sua infância, sobre o que significa criar e nutrir uma vida? É possível que essas histórias antigas ainda estejam ecoando no seu presente.


Mas a boa notícia é que você pode mudar isso. Você pode honrar suas raízes, entender de onde veio, mas também escolher não carregar esses fardos. Ao fazer isso, você libera espaço para que o novo possa florescer.


Reconecte-se com o seu feminino selvagem – essa parte instintiva e criativa que existe dentro de você. A mulher que está em contato com sua essência sabe que ela é capaz de criar, nutrir e trazer uma nova vida ao mundo, seja literal ou simbolicamente.


Confie em você, confie no seu corpo e na sabedoria que ele carrega. Quando você se permite ver além da dor e das histórias herdadas, você abre caminho para que a vida flua de maneira plena e abundante.


Você merece viver a sua verdade, curar as suas raízes e criar o futuro que você deseja, com todo o poder que existe dentro de você.


Meu trabalho pode te ajudar! Entre em contato comigo!


Instagram: @leidianemellf

Whatsapp: (48) 99809-0732


Com carinho,

Leidiane Mellf

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